segunda-feira, 24 de junho de 2013

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“Eu te guardei as minhas partes boas, meu bem. As minhas palavras mais doces, os meus gostos musicais mais clássicos e os meus apreços literários mais bem conceituados. Eu me moldei para o teu amor. E você, meu bem, trouxe a realidade. Expôs meus medos, ciúmes, inseguranças e silêncios. Expôs toda a minha face perdida na vida. Você aflorou os meus cantos mais imundos. Foi assim que eu aprendi: o amor nos quer imperfeitos.”
— Camila Costa.

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